Driblámos o intenso trânsito da Capital do Norte e encontrámos finalmente o trilho (setas) da Rota de Santiago.
Primeira paragem em Rates, aldeia caracterizada pela beleza inerente à antiguidade de muitos dos seus edifícios, com destaque para a sua igreja.
Incrível, não foi possível carimbar os passaportes, porque o carimbo se tinha partido, porque não era ali, porque não era possível, porque não estava no horário previsto, por fim e lamentavelmente abalámos e não carimbámos.
Seguimos até Barcelos e que rico "lanche" nos esperava: febras quentes em pão estaladiço, fruta fresca, sumos à descrição.... uma fartura. Carimbámos e seguimos...
Finalmente conhecemos talvez os troços mais característicos deste percurso incluindo muita terra batida, areia, terra e calçada de pedra de vários tipos, feitios e tamanhos.
Verificamos com prazer que o povo da terra se dedica à vindima essencialmente, também muito gado bovino e mulheres a conduzir tractores "é mato".
Os castanheiros emolduravam quase sempre as belas paisagens e talvez devido ao temporal do dia anterior o chão encontrava-se coberto de ouriços do castanheiro.
Por fim chegámos a Ponte de Lima. Dormida na Pousada da Juventude e jantar com direito a bife com ovo acavalo, como reforço adicional para a força necessária para transpor a montanha que se avizinha no horizonte.
O sitio mais bonito que voçes passaram até agora,foi sem duvida o porto ((^_^))
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